sábado, 1 de janeiro de 2011
FELIZ ANO VELHO!
Sou otimista. Sempre. Até quando o copo está meio vazio. Mas sempre otimista. E existe momento melhor para o otimismo do que a virada de um novo ano? Com todas as crendices, simpatias, tradições? A queima de fogos chinesa, pra espantar maus espíritos, o banho de mar pra limpeza da alma da umbanda e do candomblé, as lentilhas e uvas europeias pra trazer dinheiro, o champanhe, as flores, as cores, tudo? É muito bom, injeta ânimo novo nesse cotidiano tão massacrante, e a gente até acredita que as coisas possam melhorar, por força de uma intervenção divina. Pra mim, o ano de 2010 foi pesado e triste, tive muitas perdas importantes, a ponto de fazer com que os ganhos quase não fossem tão importantes assim. Foi com alívio que arrumei a casa (com a cor amarela, afinal é a cor do anjo e do signo regente), preparei meu tradicional peixe assado (que nada sempre pra frente, e atrai sucesso e dinheiro) e estourei meu champanhe vendo os fogos da praia dando adeus a esses 365 dias pra nunca mais! Minha família toda junta (ou o que ainda sobrou dela), todos saudosos, mas tranquilos, esperançosos de que essa mesma família volte a crescer e fique sempre junta, pois isso é o que realmente importa. Importa mais do que o risco de novas enchentes e tsunamis, desmoranamentos e terremotos, novas cpmfs e altas de juros, contração do mercado e descontração na política, enfim, de todo esse entorno que não passa disso mesmo, entorno, enquanto que o central é isso: amor, saúde e paz. É o que eu desejo a todos, amigos e desconhecidos, afetos e desafetos, homens, mulheres, crianças e seus bichinos, todos: AMOR, SAÚDE E PAZ! E muita luz, pra entender o que está aí! Saudações acadêmicas!
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